terça-feira, 24 de agosto de 2010

A origem dos símbolos universais dos computadores

Não importa de qual marca seja o seu computador ou em qual país você esteja. Basta bater o olho em certos símbolos para saber imediatamente para o que servem. Assim são os símbolos universais, elementos gráficos que mesmo com leves mudanças no design ainda assim são inconfundíveis.

Mas você pode estar se perguntando: como nasce um símbolo universal? Qual é o significado de cada um deles? O Baixaki foi pesquisar a origem de alguns dos símbolos mais populares, como o Power, o Play e o Arroba. A explicação muitas vezes é tão interessante quanto a simplicidade e eficiência do símbolo em questão.



Arroba

Se você tem mais de 25 anos e se lembra do período antes da popularização da internet vai recordar que o símbolo arroba (@) era uma referência apenas no que diz respeito a uma unidade de medida para pesar animais, como bois e ovelhas.
Porém, foi a partir do momento em que a arroba foi incluída nos endereços de email que ela se tornou popular e um elemento inconfundível. Se a sua origem histórica é incerta, a sua utilização no mundo da informática ocorreu pela primeira vez em 1971. Foi nesse ano que o programador Raymond Tomlinson teve a ideia de utilizar o símbolo para separar o nome de usuário do nome do terminal de computador. A diferenciação não só funcionou, como se tornou esteticamente agradável, sendo adotada como padrão anos mais tarde. Quase cem anos antes o símbolo arroba também era utilizado como um símbolo de taquigrafia. Em termos contábeis o símbolo tinha o mesmo significado da expressão “à taxa de”. Apesar de ser visualmente idêntico em todos os países, seu nome varia em muitos lugares. Na França e na Itália, o símbolo é conhecido como “caracol”; na China por “ratinho”; e na Alemanha é “cauda de macaco”.



Bluetooth

Basta olhar para o símbolo do Bluetooth para chegar à conclusão óbvia do que ele representa. Suas formas lembram a de uma letra “B” estilizada, letra inicial da palavra que representa. Mas por qual razão a tecnologia Bluetooth - que numa tradução direta significa dente azul - tem esse nome? Para entender o significado precisamos voltar alguns séculos na história. No século X havia um rei na Dinamarca chamado Harald Blatand. Ele era um profundo conhecedor de mirtilos, uma fruta similar à uva, popular apenas em regiões muito frias e que tem uma cor azulada. Segundo a história de tanto consumir o fruto um dos seus dentes ficou manchado de azul permanentemente. O símbolo do Bluetooth, que parece com uma letra “B” é, na verdade, o mesmo ícone que Harald usava, com duas runas representando as suas iniciais. Mas o que isso tem haver com a tecnologia? O primeiro receptor de Bluetooth tinha o formato de um dente e era azul. O reinado de Harald Blatand uniu diversos povos nas regiões da Noruega, Suécia e Dinamarca. Assim como o Bluetooth, que foi projetado para aproximar pessoas e facilitar o compartilhamento de informações.



Command

A tecla Command pode até não ser familiar para muitos usuários. Mas se você cresceu com um produto da Apple em sua mesa de trabalho está mais do que familiarizado com ela. Afinal, o que aquilo símbolo significa?
A história por trás dela é mais simples e inusitada do que parece. Quando estava sendo desenvolvida, a ideia original é que a tecla Command fosse representada por uma maçã. Steve Jobs ao ver aquilo protestou. Afinal, já havia muitas maças espalhadas pela tela.
Assim o artista Susan Kare foi em busca de outro símbolo condizente com a função e acabou encontrando uma espécie de floral. O símbolo foi achado na Suécia e indicava a atração de um acampamento. Também conhecido como loop Gorgon, o símbolo se assemelha a uma espécie de loop infinito.

O conceito acabou casando com a proposta da tecla Command, a de servir como um atalho que combinado com outras teclas, poderia apresentar novas funções, como se tornasse o teclado com “infinitas possibilidades”. A tecla é usada até hoje nos computadores da empresa.



Pause

Dois traços contínuos colocados lado a lado na vertical. O símbolo de pausa está presente desde computadores a aparelhos de som e, mesmo não indicando textualmente qual é a sua proposta, visualmente no contexto das demais teclas é fácil entender ao que ele se destina. Sua origem e representação são incertas, mas há várias teorias para o seu significado, todas cabíveis e possíveis de serem verdadeiras. Na notação musical, por exemplo, os dois traços indicam um momento de pausa em uma canção. Já para quem prefere uma explicação matemática, os dois traços indicam também a abertura e a junção de uma conexão elétrica. Outra versão sugere que esta é apenas uma conotação intermediária entre os símbolos de “play”, “forward” e “rewind”.




Play

Assim como o símbolo de pausa, não há uma explicação correta para o real significado do “play”. Um triângulo apontando para a direita pode parecer óbvio como sinônimo de avançar, em especial para o público ocidental, que tem o hábito de leitura da esquerda para a direita. A única coisa que se pode afirmar é quando eles surgiram e a que se destinavam. Os primeiros decks de rolo de fitas de vídeo adotaram os símbolos de “play”, “pause”, “rewind” e “forward” para indicar ao operador qual tecla apertar para cada um dos procedimentos. Pelo jeito a simplicidade atravessou gerações já que mesmo nos produtos mais modernos ainda não houve uma maneira diferente mais eficiente e intuitiva de identificar essas funções.



Power

Depois que você ler a explicação do símbolo de “power” a primeira reação que você terá é: “é tão óbvio, como é que não pensei nisso antes?”. Existem centenas de variações do mesmo símbolo, mas ele é basicamente constituído de um círculo e um traço. Eles representam os números zero e um que, no sistema binário, significam simplesmente ligado (um) e desligado (zero). O símbolo padrão foi estabelecido em 1973 pela International Electrotechnical Comission e tinha como descrição “energia em estado de espera”. Posteriormente o Instituto de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos definiu o símbolo simplesmente como “Power” - ou força. A notação é utilizada até hoje e apresenta algumas variações, como o círculo cortado ou contínuo, e o traço dentro ou fora do espaço.




USB

O que Netuno, o deus romano dos mares, tem haver com o símbolo das conexões USB? Criado como parte das especificações da primeira versão do produto, o símbolo do USB foi desenhado para se parecer com o tridente de Netuno. O artefato tinha como objetivo atingir o inimigo em pontos vitais com a lâmina central e com as laterais, enfraquecer o poder de penetração. Isso garantia que a arma fosse muito menos letal e mais paralisante do que qualquer outra coisa. Os desenhistas do símbolo do USB não queriam matar ninguém sua criação. Na versão deles as lanças foram substituídas por um quadrado, um triângulo e um círculo. O simbolismo é que um único cabo pode conectar três extremidades distintas. No caso da tecnologia, o melhor simbolismo é que o padrão pode ser associado aos mais diversos tipos de periféricos, que foi o que realmente acabou acontecendo. Hoje existem dezenas de dispositivos diferentes que podem ser conectados ao PC via USB.



Firewire

Um ponto central recebendo e emitindo sinais para três fontes distintas. Essa é uma explicação rápida para o símbolo de Ethernet, também popularizado e de fácil identificação para os usuários mais experientes. Pois saiba que ele é uma criação de um grupo de desenvolvedores da Apple e nasceu na década de 90, durante a criação desta tecnologia. A ideia era mostrar a possibilidade de alta conectividade com equipamentos de áudio, vídeo e transmissão de dados.
Cada um dos pontos representa um dos tipos de conexão. Quando foi concebido o símbolo era originalmente vermelho. Com o passar dos anos a cor foi alterada para amarelo.




Você conhecia a origem desses símbolos? De quais outros símbolos você gostaria de conhecer a origem? Participe deixando o seu comentário no espaço abaixo.

terça-feira, 22 de junho de 2010

DBDesigner 4


O DBDesigner é um software para criar bases de dados, que integra o desenho, modelação, criação e manutenção num único programa.
Este programa é útil para em vez de através de código criarmos uma base de dados, podemos visualmente criar tabelas, definir tipos de dados e relações entre tabelas. A partir do resultado final do desenho de uma base de dados temos acesso ao código MySQL que podemos utilizar para a nossa base de dados. Existe suporte a vários tipos de base de dados, tais como MySQL, Oracle, MSSQL. O desenho da base de dados pode ser exportado como imagem para futuramente ser utilizado, por exemplo, num relatório.Para começar a trabalhar existe uma barra lateral com várias opções. Nessas opções estão tabelas e relações. Basta clicar no icon da tabela e arrastar para a nossa área de trabalho para começarmos a criar a nossa base de dados. Para tratar de adicionar campos de tipo de dados a uma tabela fazemos duplo clique sobre a mesma. Na minha opinião o DBDesigner é uma ferramenta bastante útil para criar e alterar bases de dados pois poupa bastante trabalho na elaboração e no final pode-se utilizar a imagem da base de dados para melhor perceber o funcionamento, ou mostrar a alguém para se fazer as alterações necessárias e só depois gerar o código para crias as tabelas. Um único senão está para maneira de trabalhar com este programa. Muitas vezes parece ser impossível adicionar ou alterar campos e tipos de dados nas tabelas. Isto requer um pouco de paciência pois o seleccionar é diferente dos programas a que estamos habituados.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

JavaCC

O programa JavaCC é um gerador de analisador sintático que produz código Java. Ele permite que uma determinada linguagem seja definida de maneira simples, por meio de uma notação semelhante à EBNF. Como saída produz o código-fonte de algumas classes Java que implementam os analisadores léxico e sintático para aquela linguagem. Provê também maneiras de incluir, junto à definição da linguagem, código Java para, por exemplo, construir-se a árvore de derivação do programa analisado. O JavaCC foi inicialmente desenvolvido pela Sun que depois de algum tempo passou seu desenvolvimento para a Metamata Inc. que, depois, foi incorporada pela Webgain Inc. Sua versão encontra-se num repositório da própria Sun. Para os interessados em conhecer melhor o JavaCC, sua página na Internet é https://javacc.dev.java.net/. Na página pode-se encontrar ainda um link para uma série de gramáticas prontas para utilização pelo JavaCC. São gramáticas, por exemplo, de Java, C, C++, SQL, HTML, e muitas outras. O JavaCC define uma linguagem própria para descrição, em um único arquivo, do analisador léxico e do analisado sintático. Iniciando com o analisador léxico, esta linguagem permite que cada token seja definido na forma de uma expressão regular que pode ser tão simples como



TOKEN : {

< CLASS: "class" >

}





ou mais complexos como



TOKEN : {

< string_constant: // constante string como "abcd bcda"

"\""( ~["\"","\n","\r"])* "\"" >

}





Em ambos os casos, os tokens definidos entre < > serão utilizados como constantes inteiras, acessíveis dentro do analisador léxico. Além de tokens, podem ser definidos no analisador léxico quais caracteres ou expressões devem ser ignorados e também os tokens especiais que são tokens que não são passados para o analisador sintático mas são armazenados e podem ser recuperados a partir de um token normal. As declarações para o analisador sintático correspondem às produções da gramática que se deseja implementar. O JavaCC utiliza a técnica descendente recursiva de análise. Nessa abordagem cada não terminal da gramática é implementado através de um método que, quando chamado, procura reconhecer na entrada a estrutura do não terminal. Seguindo a filosofia da análise descendente recursiva, as declarações dos não terminais são parecidas com a declaração de um método. A diferença é que o corpo do não terminal possui as produções descritas através de seqüências de tokens e estruturas de repetição, escolhas ou opcionais. Um exemplo simples retirado dos exemplos do próprio JavaCC é mostrado a seguir. Nele, além da produção propriamente dita, associou-se código Java que é executado quando ocorre o casamento da entrada com uma parte da produção.



void Input() : { int count; } {

count=MatchedBraces() { System.out.println("The levels

of nesting is " + count); }

}



int MatchedBraces() : { int nested_count=0; } {

[ nested_count=MatchedBraces() ] { return

++nested_count; }

}





O código associado às produções podem ser bem mais complexos. Pode-se armazenar o valor dos tokens reconhecidos e pode-se ter até mesmo blocos "try/catch", como em Java. Em geral, o código associado à produção é utilizado para construir-se a árvore sintática do programa analisado.  Existem também programas que, trabalhando junto com o Javacc, auxiliam na geração da árvore sintática e das classes para fazer as visitas aos nós dessa árvore. O próprio JavaCC possui o JJTree. Ele é um pré-processador para o arquivo da gramática (sem código associado às produções), que insere o código necessário para a criação da árvore sintática. O resultado é um arquivo que deve, então, ser processado pelo JavaCC. Através de certas anotações no arquivo original, processado pelo JJTree o programador pode de certo modo customizar a criação da árvore.  Resumindo, o JavaCC é uma ferramenta bastante poderosa, flexível e com um pouco de prática, fácil de utilizar. Além disso, seu extenso uso pela comunidade tem disponibilizado diversas facilidades extras como ferramentas e gramáticas que o tornam ainda mais atrativo.  A editora Novatec acabou de publicar o livro "Como Construir um Compilador Utilizando Ferramentas Java" de autoria do professor Márcio Delamaro, que mostra, com detalhes, todos os passos da utilização do JavaCC no desenvolvimento de um compilador. O livro tem, ainda, uma abordagem interessante para abordar a geração de código, mostrando como gerar código para a própria JVM (Máquina Virtual Java).

segunda-feira, 19 de abril de 2010

“JORNADA DO HOMEM”

De acordo com a hipótese de origem recente, ancestrais dos seres humanos se originaram na África, e finalmente fez a sua saída para o resto do mundo. Análise do cromossoma Y é um dos métodos utilizados na detecção da história de seres humanos primitivos. Treze marcadores genéticos no cromossoma Y diferenciam as populações de seres humanos. Acredita-se, com base nas evidências genéticas, que todos os seres humanos existentes hoje descendem de um único homem que viveu na África há cerca de 60.000 anos atrás. Os primeiros grupos de seres humanos são acreditados para encontrar o seu presente-descendentes entre os dias o povo San, um grupo que agora é encontrado no oeste da África Austral. Os San são menores do que o banto. Eles têm pele mais clara, mais firmemente cabelos cacheados, e eles compartilham os epicanthal vezes com as pessoas do leste da Ásia, como o chinês e japonês. África Austral e Oriental acredita-se que, inicialmente, ter sido habitado por pessoas próximas ao São Francisco. Desde aquela época muito precoce de sua escala foi retomado pelo banto. Restos mortais destes povos ancestrais são encontrados em sítios paleolíticos na Somália e Etiópia. Há também povos da África oriental que hoje falam línguas substancialmente diferentes partes que, não obstante as características arcaicas da língua San, seu repertório característico do clique e sons pop. Estas são as únicas línguas em todo o mundo que usam esses sons na fala. Como os seres humanos migraram para fora da África, todos eles realizados uma característica genética no cromossomo Y conhecida como M168. A primeira onda de migração para fora da África, ficou perto das margens dos oceanos, traçando uma banda ao longo das zonas costeiras do Oceano Índico, incluindo partes da Península Arábica, o Oriente Médio, o subcontinente indiano e no Sudeste Asiático, o que é baixo em Agora, Indonésia, e eventualmente chegar a Austrália. Este ramo da família humana, desenvolveu um novo marcador, M130. Esta primeira onda parece ter deixado pessoas de pele escura ao longo de seu caminho, incluindo grupos isolados de pessoas de pele escura no Sudeste da Ásia, como a população aborígene da Ilhas Andaman (cerca de 400 km ao largo da costa oeste da Tailândia), o semangs da Malásia, ea Aeta das Filipinas. A segunda onda de migração fez um curso mais ao norte, dividindo em algum lugar na área em torno do que é agora chamado Síria para varrer a noroeste para a área dos Balcãs e para o leste, onde se dividi várias vezes na Ásia Central, norte do Afeganistão. A corrente que fluiu no sul da Europa a leste da Itália é caracterizado por M174, e a corrente que fluiu até a Ásia Central realiza M9. Os outros nove marcadores foram adicionados após os caminhos de migração prosseguiu em várias direcções diferentes da Ásia Central.  A diáspora Africana é acreditada para ter começado cerca de 50.000 anos atrás, tempo suficiente para que muitas mudanças ocorreram nos seres humanos remanescentes na África. As tendências genéticas relatou que envolvem seres humanos deixaram a África e sua história genética. A diversidade encontrada fora da África pode ter sido acentuada desde populações migrando para novas áreas de caça raramente tiveram pessoas que se deslocam para trás em regiões previamente estabelecidas. Mas na África, o isolamento geográfico teria sido ajudado principalmente pelo Deserto do Sarah, deixando as pessoas em áreas não separados pelo deserto para viajar e migrar de forma relativamente livre.

executado por: Elias Queiros
postado por: Hélder Silva

Geronimo

Gerónimo nasceu em 16 de Junho de 1829 e morreu em 17 de Fevereiro de 1909, foi um importante líder indígena da América do Norte, comandando os Apaches Chiricahua, que durante muitos anos teve conflitos contra os E.U.A (os caras pálidas). Era guerreiro de Cochise que depois se opôs a ele no momento dos acordos com os EUA.Tornou-se o mais famoso dos chamados "índios renegados". Resistiu heroicamente, mas se rendeu ao ter uma visão de um comboioa passar nas suas terras. Foi preso e passou 22 anos prisioneiros, até a data de sua morte. Goyaałé (Gerónimo) nasceu em Bedonkohe, próximo a Turkey Creek, actual Novo México (EUA), mas na época parte do México. O pai do era chamado de Tablishim, E a mãe era Juana. Ele foi educado de acordo com a tradição Apache. Casou com uma mulher Chiricauhua e teve três filhos. Em 5 de Março de 1851, uma companhia de 400 soldados de Sonora, liderados pelo Coronel José Maria Carrasco atacou o seu acampamento. No ataque foram mortos a mulher, os filhos e a mãe. O chefe da tribo, Mangas Coloradas, juntou-se à tribo de Cochise, que estava em guerra contra os mexicanos. Durante 1858 a 1886, o mesmo atacou tropas dos E.U.A, e escapou de diversas capturas. No final da guerra, seu grupo contava com apenas 38 homens, mulheres e crianças. Seu bando tinha sido uma das maiores forças de índios renegados, ou seja, aqueles que recusaram os acordos com o Governo Americano. Rendeu-se em 4 de Setembro de 1886 às tropas do General Nelson A. Miles, em Skeleton Canyon, no Arizona. Ele e outros guerreiros foram prisioneiros em Fort Pickens, Florida, e suas famílias enviadas para o Fort Marion. Reuniram-se em 1887, quando foram transferidos para Mount Vernon Barracks, Alabama. Em 1894, mudaram para Fort Sill, Oklahoma. No fim da vida, Gerónimo havia se tornado uma celebridade, aparecendo em eventos populares tais como a Feira Mundial de 1904 em St. Louis, vendendo souvenirs e fotografias dele mesmo. Em 1905 Gerónimo contou sua história a S. M. Barrett, Superior da Educação de Lawton, Oklahoma. Barrett apelou ao Presidente Roosevelt para publicar o livro sem sucesso. Gerónimo nunca retornou à terra onde nasceu; morreu de pneumonia em Fort Sill, em 1909, e foi enterrado como prisioneiro de guerra.

executado por: Elias Queiros
postado por: Hélder Silva

RADIO ORBITAL